Bem-vindo à Casa do Barão
A Casa do Barão está localizada no centro da cidade de Lisboa, numa rua do século XVIII. Um oásis tranquilo no meio de um bairro com teatros, livrarias, cafés e restaurantes, galerias de arte, e lojas. O icónico eléctrico 28, o Rio Tejo, o comboio para Belém, Cascais, e Sintra, o Metro, e a praça de táxis 24 horas, estão todos situados muito perto da Casa do Barão.
Remodelada em 2023
A Casa do Barão foi remodelada em 2023, preservando as suas características originais. Aqui pode vivenciar um pouco do brilho do século XVIII em cada uma das salas e na área social cheia de arte e mobiliário vintage. O exuberante jardim com uma pequena piscina cria um oásis tranquilo no meio da azáfama de Lisboa. O pequeno-almoço é caseiro e servido no jardim solarengo, e à noite pode desfrutar de beber um copo de vinho do Porto na tranquila biblioteca. Os quartos são acolhedores e estão equipados com camas e lençóis de alta qualidade, convidando-o a descontrair e relaxar após um longo dia. A Casa do Barão é gerida por uma família portuguesa e oferece um ambiente descontraído quase como se estivesse numa casa privada, mas com todas as comodidades que seria de esperar num hotel. A nossa equipa adora tornar a sua estadia pessoal e especial.
A Historia da Casa do Barão
Em finais do Século 19, auge do Romantismo, esta era a casa de família do Visconde de Espinhosa. O título recebeu-o das mãos do Rei D. Carlos I numa altura em que a Casa Real, para abastecer os seus cofres, vendia títulos nobiliárquicos a pessoas abastadas. À data da sua morte o Visconde não tinha descendentes diretos e a sua fortuna foi dividida por mais de 20 familiares afastados. De herança em herança o edíficio e todo o seu recheio chegaram aos actuais proprietários que o recuperaram e adaptaram a hotel acrescentando obras de arte e mobiliário contemporâneo. Os retratos de família e o mobiliário antigo encontravam-se na casa desde os tempos do Visconde desconhecendo-se, contudo, a sua relação com o Visconde ou localização exata.
Pensa-se que o retrato na cozinha, encontrado num dos quartos do último piso, seria a mulher do Visconde e que um dos retratos na Biblioteca é o próprio Visconde. O nome “Casa do Barão” vem de Almeida Garrett, importante escritor Português, que ridicularizou o excesso de titulos em Portugal naquela altura com uma frase que ainda hoje é usada em Portugal:
“Foge cão! que te fazem Barão. Para onde? se me fazem Visconde!”.
